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Em Lisboa há muitos museus e locais de interesse, sendo um deles o .
Visitámos o museu e vamos agora partilhar as nossas impressões. Encontrámos informação sobre o museu no site museudodinheiro.pt, onde há bastantes detalhes sobre as exposições.
Num dos dias, decidimos visitá-lo, especialmente porque se localiza no centro de Lisboa, perto da Praça do Comércio.
A entrada no museu é gratuita, o que é um ponto a favor, e no último piso há um café onde se pode almoçar a preços acessíveis. O nosso almoço com café e sobremesa ficou por 15 euros para duas pessoas.
Mas vamos por partes. Ao entrar no museu, passámos por uma inspeção de segurança semelhante à dos aeroportos. As nossas mochilas foram revistadas num aparelho de raio-X, e nós passámos por um pórtico de segurança. Tínhamos um canivete na mochila, que ficou guardado na receção, onde nos deram um recibo para o recolhermos à saída.
A organização do museu surpreendeu-nos positivamente – tudo estava bem organizado e claro.
Havia segurança em cada andar, mas não interferiam em nada na nossa visita aos diversos espaços. E valeu a pena ver cada um deles.
O Museu do Dinheiro explora a história do dinheiro e a sua influência nas sociedades e nos indivíduos, tanto no Ocidente como no Oriente. Com uma abordagem singular, este espaço apresenta, em salas temáticas, a coleção numismática, notafílica e artística do Banco de Portugal.
A exposição conjuga elementos multimédia modernos com objetos autênticos e fascinantes, permitindo ao visitante descobrir artefactos pré-monetários, moedas e notas de várias regiões do mundo, instrumentos de produção, a evolução do sistema bancário e o impacto do dinheiro no quotidiano.
O museu visa fomentar o conhecimento, o diálogo e a reflexão crítica, através de uma programação educativa e cultural inclusiva, dirigida a pessoas de todas as idades e à comunidade em geral.
Antiga Igreja de S. Julião
Largo de S. Julião, 1100-150 Lisboa
+351 213 213 240
info@museudodinheiro.pt
Entrada gratuita
Horário
Quarta a domingo: 10h00 - 18h00 Última entrada às 17h30
Neste museu, ao fundo podem ver-se os edifícios antigos de Lishboa - fragmentos de muralha, pedras, poços da época do rei D. Dinis
A Muralha de D. Dinis
Construída no final do século XIII por ordem de D. Dinis para proteger a cidade de ataques vindos do mar, a muralha defendia a zona ribeirinha e foi usada durante cerca de 75 anos. Posteriormente, foi substituída pela Cerca Fernandina, o que levou ao seu abandono progressivo.
O terramoto de 1755 danificou gravemente a muralha, que permaneceu soterrada por mais de 250 anos, até ser redescoberta em 2010 durante escavações arqueológicas no Banco de Portugal.
Atualmente, o Núcleo de Interpretação da Muralha de D. Dinis, na cripta da Igreja de São Julião, apresenta objetos, sons e imagens que ilustram a história dos area do Tejo ao longo de mais de mil anos. Classificada como Monumento Nacional, é a única muralha medieval de Lisboa acessível ao público.
O reinado de D. Dinis (1261-1325) destacou-se pela definição das fronteiras de Portugal, pela promoção do comércio e pela valorização do ensino e da cultura. A exposição realça o seu legado e inclui moedas portuguesas e francesas que ilustram as transações comerciais do período.
Lisboa, reconquistada em 1147, cresceu para além da Cerca Moura e tornou-se um centro comercial e cultural relevante na Europa.
No geral, há muitas exposições interessantes de várias partes do mundo, como moedas, notas, documentos, entre outros.
Fonte: https://infobank.pt
