Dinheiro compra pão, mas não compra gratidão... 
Entrar    Registo

Opinião do Banco


InfoBank.pt – Tudo sobre dinheiro e bancos em Portugal  >  Nova Tabela Salarial aprovada: Sindicatos e CGD

Nova Tabela Salarial aprovada: Sindicatos e CGD

Tamanho da letra:    Reduzir o tipo de letra  Restaurar o tamanho original  Aumentar o tipo de letra 
51

Em outubro de 2024, os Sindicatos da UGT e a Caixa Geral de Depósitos (CGD) chegaram a um acordo. Este acordo, firmado em 16 de outubro, prevê um aumento salarial de 3,2% para 2024 e de 2,5% para 2025, depois de um longo período de negociações que também contou com a participação dos sindicatos MAIS, SBN e SBC​.

Acordo foi conquistado após uma oposição inicial dos sindicatos a uma proposta unilateral da CGD que previa um aumento de 3%, com um mínimo de 52,63 euros. Os sindicatos rejeitaram esta proposta, considerando-a insuficiente. No final, foi possível chegar a um consenso que estabelece aumentos salariais concretos.
 
Por exemplo, em 2024, os salários no nível mais baixo começam nos 846 euros e podem chegar a 4.317,55 euros no nível mais alto​.



Atualmente, estima-se que o setor bancário português emprega cerca de 60.000 pessoas. Contudo, este número tem vindo a diminuir ao longo da última década, impulsionado principalmente pela digitalização e pelas fusões bancárias que buscam reduzir custos e aumentar a eficiência.

O recurso crescente a novas tecnologias nas instituições financeiras também tem contribuído para a redução de postos de trabalho nas agências físicas.

 À medida que a digitalização avança, é esperado que o número de trabalhadores em agências físicas continue a diminuir. No entanto, há sempre uma procura por trabalhadores qualificados em áreas especializadas, como a gestão de ativos, a consultoria financeira e o desenvolvimento de soluções tecnológicas inovadoras.

Os aumentos salariais acordados para os anos de 2024 e 2025 são uma resposta direta à necessidade de ajustar os salários ao aumento do custo de vida e à inflação.

Além disso, o acordo prevê que, em 2025, os aumentos possam ser revistos caso a inflação ultrapasse os níveis previstos, o que demonstra uma flexibilidade importante para proteger o poder de compra dos trabalhadores​.

Fonte: https://infobank.pt


Deixar um comentário
Sem comentários